13 de janeiro

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Maria da Penha ONLINE Governo do Distrito Federal
16/07/13 às 16h37 - Atualizado em 24/12/18 às 9h55

Arraiá Samambaia: viagem cultural à nossa origem

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Artigo: Élton Skartazini
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Concurso quadrilhas juninas
 
Em junho, julho e agosto Samambaia revive seu passado cultural, alegre e pulsante como pipoca na panela. Cada paróquia, igreja, escola, empresa, entidade, quadra, família e indivíduo se contagia do espírito caipira dos ‘grandes sertões e veredas’, da idade média do Brasil. Bandeirolas e fogueiras contrastam com asfalto, iluminação pública, arranha céus e carros de última geração. Todos se mobilizam pras festas folclóricas por meio da internet. Isso é saudade? Isso é pós-modernidade?


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Orgulho de ser quadrilheira
A população de Samambaia é de origem predominantemente nordestina, mineira, goiana… Dai é fácil entender porque tantas festas populares com aspecto de roça, arraial, vilarejo, roupas típicas, músicas, danças, comidas, fogueira e encenações cômicas que levam costumes e história às próximas gerações. Afinal, quem criou e mantém esta cidade? Inseridos no contexto a Administração Regional de Samambaia e o Governo do Distrito Federal apoiam.
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Arraiá na Expansão de Samambaia
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O Governo do Distrito Federal apoia
O objetivo deste artigo é falar dessas festas todas que acontecem, pela organização e ação comunitária, gerando lazer e arte. Ninguém fica imune. Para ter uma ideia, das dezenas de quadrilhas juninas de Samambaia, três estão entre as mais premiadas do Brasil. Quadrilha junina faz arte comunitária por excelência e isso explica um pouco do perfil social e cultural dessa população, do seu jeito de ver, viver e encarar os desafios urbanos.

À Administração Regional de Samambaia é impossível divulgar cada festa dessas, no ‘varejo’. A solução é divulga-las no ‘atacado’, tornando-se inevitáveis as constatações e questionamentos ora compartilhados com quem pensa, administra, investe e vive a cidade. Por meio dessas festas populares é fácil entender de onde viemos. Mas, entre uma pipoca e outra, quem sabe responder para onde vamos?


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